Alexandre Frota de Andrade: (Rio de Janeiro, 14 de outubro de 1965) é um ator, diretor,modelo, apresentador e jogador de futebol americano brasileiro, ultimamente mais conhecido por suas atuações como ator pornô.
Foi descoberto em um concurso de jovens talentos para a industria de videos da area amadora, alcançou grande destaque, depois da puberdade, quando começou a contracenar em filmes adultos.
Atuou em diversas telenovelas na Rede Globo de televisão e também no cinema nacional. Já foi casado com Cláudia Raia e com Andréa Oliveira, este segundo durou apenas alguns meses. Participou da primeira edição do reality show Casa dos Artistas, no SBT, onde se destacou ao lado de Supla. '
Voltou a realizar um reality show participando da Quinta das Celebridades em Portugal e ficou em segundo lugar, em primeiro ficou o polémico José Castelo Branco. Alexandre Frota voltou para Portugal, onde fez vários strips e esteve no espectáculo Sex Fever. Depois entrou em um novo reality show, Primeira Companhia, cujo o formato é um quartel onde José Castelo Branco também participou. Alexandre Frota posou nu quatro vezes para a revista brasileira G Magazine, sendo também o homem que posou mais vezes em menos tempo na história da revista (Outubro de 2001, Janeiro de 2003, Setembro de 2004 e Janeiro de 2006). Empresariou grupos de dançarinas defunk, em 2001. Em dezembro de 2005, foi investigado pela polícia por supostas ligações com o tráfico de drogas.
Em 2004, surpreendeu o público ao assinar contrato com a produtora de filmes pornográficos Brasileirinhas, sendo o primeiro ator famoso no Brasil a assumidamente entrar neste ramo. Outros, como o ator David Cardoso, já haviam atuado nesse tipo de filme, mas sempre escondidos por pseudônimos e, posteriormente, negando em entrevistas que haviam trabalhado como atores pornô.
Pouco depois, Alexandre criaria uma nova polêmica no mesmo ramo, fazendo um filme pornô no qual contracena com o travesti Bianca Soares.
Em 2006, se envolveu numa briga no programa Superpop, falando do seu desafeto com a transexual Renata Finsk, atriz contratada do Show do Tom, na Record. A apresentadora Luciana Gimenez fez uma pergunta bombástica a Frota, insinuando que a tal relação do ator com a transexual teria ido além de um beijo.
Em fevereiro de 2008, após assinar um contrato de 3 anos com a Rede Record como supervisor artístico, declarou: "Posso vir a passar fome, mas cuu eu nao como mais", indicando seu afastamento com a indústria de filmes pornográficos.
Em junho de 2009, abandonou a equipe de direção do reality show A Fazenda, também da Record, após desentendimento com o diretor da atração, Rodrigo Carelli. Ele disse que não houve brigas, apenas divergências de opinião por achar que o ritmo do programa é muito lento.
Recentemente adotou o vegetarianismo.
Em setembro de 2010, anunciou que jogará futebol americano pelo Corinthians Steamrollers, time que representa o Corinthians na modalidade. Ele defenderá a equipe na disputa do Campeonato Brasileiro vestindo a camisa de número 77.
Kayky Fernandes de Brito (São Paulo, 6 de outubro de 1988)[1] é um ator brasileiro. Éirmão da também atriz Sthefany Brito.[2]
Kayky já atuou em diversas novelas, das quais os papéis mais notáveis foram, O Beijo do Vampiro, Chocolate com Pimenta e atualmentePassione.
Quanto a vida pessoal namorou a modelo Bárbara Evans, filha de Monique Evans.
carreira na tv
Thiago Ribeiro Lacerda (Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 1978) é um ator brasileiro.
Ator de origem Portuguesa, nasceu a 19 de Janeiro de 1978, no Rio de Janeiro. Praticounatação dos três aos dezoito anos, tendo ganho cerca de 150 medalhas em diversos campeonatos.
Seu primeiro grande papel surgiu na minissérie Hilda Furacão, em 1998, tendo-lhe valido um contrato de dois anos com a Rede Globo e o prémio de Ator Revelação nesse mesmo ano.
Em 1999, conseguiu o papel de protagonista em Terra Nostra, onde interpretava umimigrante italiano em busca de uma vida melhor no Brasil. Para isso teve de aprender o sotaque e foi para São Paulo para conhecer melhor a cultura dos imigrantes italianos. Para além do curso intensivo do idioma, aprendeu a tocar gaita e a dançar tarantella, esteve em festas típicas e conheceu bairros italianos da cidade, como a Mooca e o Bixiga. E antes de seu atual casamento teve vários romances,um deles foi uma paixão devastadora por uma belíssima mulher que mexeu com seus sentimentos. Depois dessa paixão resolveu ter um compromisso mais serio e casou-se com Vanessa Lóes. Na novela Páginas da Vida fez par romântico com a personagem da atriz Grazi Massafera em seu primeiro trabalho em telenovelas. A aparição do casal na novela aumentava sensivelmente o ibope. Casado com a atriz Vanessa Lóes, eles têm dois filhos, Gael e Cora.
Adriana Esteves Agostinho Brichta (Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1969) é uma atrizbrasileira.
Filha de Regina Esteves Agostinho e Paulo Felipe Agostinho, iniciou sua carreira como modelo e só conseguiu seu primeiro trabalho na televisão quando participou do quadro "Estrela Por Um Dia", do Domingão do Faustão.
A sua primeira aparição na televisão em telenovelas foi como figurante da telenovela Vale Tudo. Ela fazia uma modelo. Sua estréia em novelas se deu, em 1989, com Top Model (1989). Em 1992, viveu a sua primeira protagonista, a jovem Marina Batista de Pedra sobre Pedra. Na trama, fez par romântico com Maurício Mattar. Seus personagens, para ficar juntos, viveram um verdadeiro Romeu e Julieta, já que seus pais, vividos por Renata Sorrah e Lima Duarte, viviam em pé de guerra. No ano seguinte, foi criticada pela sua atuação em Renascer, como a fogosa Mariana. Depois, chegou a ser escalada para protagonizar Quatro por Quatro, tendo gravado várias cenas caracterizada como Babalu, mas abandonou a novela antes da estréia, onde foi substituída por Letícia Spiller.
Adriana manteve-se reclusa da televisão sofrendo de depressão por quase dois anos devido a problemas na vida sentimental.
No cinema, esteve no elenco do filme As Meninas, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles.
Em 1995, protagonizou a minissérie Decadência. Em 1996, transferiu-se para o SBT, onde protagonizou Razão de Viver. Nessa época, conheceu seu primeiro marido, Marco Ricca, com quem teve um filho Felipe, nascido em 2000.
Em 1997, retornou à Globo e protagonizou A Indomada, onde viveu as personagens Eulália, na primeira fase e Helena, na segunda fase. Em1998, interpretou a vilã Sandra na novela Torre de Babel e foi considerada a melhor atriz daquele ano. Em 2000, atuou em O Cravo e a Rosa, onde viveu a feminista Catarina Batista, personagem que é considerada uma de suas mais importantes atuações na teledramaturgia nacional.
Em 2002, viveu a vilã cômica Amelinha na novela Coração de Estudante, onde conheceu seu segundo marido Vladimir Brichta, com quem teve um filho. Logo depois protagonizou Kubanacan, onde viveu a cantora de cabaré, Lola de autoria de Carlos Lombardi. A primeira opção do autor foi a atriz letícia Spiller, mas a atriz estava envolvida nas gravações de Sabor da Paixão e por isso não pode aceitar o convite.
Atuou ainda em A Lua me Disse, como a mocinha Heloísa.
Além da televisão, também atuou no teatro. Já no cinema, participou do longa Trair e Coçar É Só Começar.
Em 2005, deu vida à dona de casa Celinha, no especial de fim de ano Toma Lá, Dá Cá. Quando o programa entrou para a grade da Globo, em 2007, Adriana, após a licença-maternidade de seu segundo filho, retomou a personagem Celinha, interpretando-a até 2009.
Enquanto ainda gravava Toma Lá, Dá Cá, Adriana gravou a minissérie Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor interpretando a cantora Dalva de Oliveira. A minissérie foi exibida em janeiro de 2010, quando já estava completamente gravada.
Atualmente é casada com o ator Vladimir Brichta, com quem tem um filho chamado Vicente, nascido em 2006. É também madrasta de Agnes, nascida em 1997, que é filha de Vladimir com a falecida esposa dele, a cantora Gena. Vladimir também cria Felipe, o filho que ela teve com Marco Ricca.
Bruna Reis Maia Marquezine (Duque de Caxias, 4 de agosto de 1995) é uma atrizbrasileira.
Estudou no colégio tradicional de freiras vindas de Dillingen (Alemanha), Colégio Santo Antônio. Começou a carreira com um cursinho de modelo e estrelou um comercial na TV sobre a Polícia Militar, premiado em Cannes, em 2002. Sua estreia na Rede Globoaconteceu quando a atriz Cininha de Paula viu uma fita na época em que Bruna atuava no DVD Xuxa Só Para Baixinhos 3. Logo tornou-se nacionalmente conhecida, em 2003, ao interpretar Salete na telenovela Mulheres Apaixonadas. Ainda no mesmo ano, participou doDVD Xuxa só para Baixinhos.
Esteve no elenco das novelas: América, em 2005, interpretando a personagem Maria Flor;Cobras e Lagartos, em 2006, interpretando a personagem Lurdinha; Desejo Proibido, em2007, interpretando a personagem Maria Augusta; e Negócio da China, em 2008, interpretando a personagem Flor de Lys.
Em 2010, esteve na telenovela Araguaia, como Terezinha[1][2].
Estudou no colégio tradicional de freiras vindas de Dillingen (Alemanha), Colégio Santo Antônio. Começou a carreira com um cursinho de modelo e estrelou um comercial na TV sobre a Polícia Militar, premiado em Cannes, em 2002. Sua estreia na Rede Globoaconteceu quando a atriz Cininha de Paula viu uma fita na época em que Bruna atuava no DVD Xuxa Só Para Baixinhos 3. Logo tornou-se nacionalmente conhecida, em 2003, ao interpretar Salete na telenovela Mulheres Apaixonadas. Ainda no mesmo ano, participou doDVD Xuxa só para Baixinhos.
Esteve no elenco das novelas: América, em 2005, interpretando a personagem Maria Flor;Cobras e Lagartos, em 2006, interpretando a personagem Lurdinha; Desejo Proibido, em2007, interpretando a personagem Maria Augusta; e Negócio da China, em 2008, interpretando a personagem Flor de Lys.
Em 2010, esteve na telenovela Araguaia, como Terezinha[1][2].
Atriz e modelo formada em publicidade, ficou nacionalmente conhecida pelas suas atuações em telenovelas da Rede Globo e pela sua beleza e sensualidade. Foi capa da revista Playboy em maio de 2004.
Protagonizou a campanha "Sou da Boa", da cerveja Antarctica produzida pela AmBev. No mesmo ano, estreava como rainha de bateria da escola de samba Unidos do Viradouro, onde esteve por cinco anos.[2]
Em 2006, foi eleita uma das cem personalidades mais sensuais do mundo, segundo a revista norte-americana People. Depois deste destaque internacional, a atriz contratou um "manager", mostrando intenções de iniciar uma carreira de atriz nos EUA. Recentemente foi eleita pelos leitores da revista masculina VIP, a "Mulher mais Sexy do Mundo", em 2006 e2007, caindo de lugar em 2008 (22° lugar) e ficando em segundo lugar em 2009, perdendo apenas para Grazi Massafera, ex-BBB 5.
A atriz estrelou diversas campanhas publicitárias entre elas Colorama e Hope. Atualmente, pela segunda vez, é a garota propaganda da grife Arezzo e substituirá a top Gisele Bündchen, como estrela da grife de joias Vivara.
Seu penúltimo trabalho na televisão foi a jornalista Maíra na novela A Favorita de João Emanuel Carneiro, e o último, foi o de protagonista no horário nobre, na novela Caminho das Índias de Glória Perez, a indiana Maya Meetha. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiras mais influentes do ano de2009.[3]
No dia 24 de setembro de 2010 Juliana Paes estreou o programa Por um fio, na GNT.[4]
Juliana é a filha mais velha de Regina e Carlos Henrique Paes, um ex-militar. Tem três irmãos, Rosana, Mariana e Carlos Henrique Júnior.
Em 9 de Setembro de 2008, casou-se em comunhão total de bens com o empresário Carlos Eduardo Baptista, no Itanhangá Golf Club, sendo considerada a "noiva do ano". No dia 16 de dezembro de 2010, nasceu o seu primeiro filho, Pedro, o bebê nasceu através de uma cesariana na cidade do Rio de Janeiro.[5]
Na tarde do dia 5 de setembro de 2006, Juliana Paes foi flagrada sem calcinha durante a divulgação de um produto de beleza na "Beauty Fair", na cidade de São Paulo. Apesar do frio intenso na capital paulista, a atriz preferiu ir ao evento sem calcinha e, por uma distração, durante um giro para os fotógrafos, as suas partes íntimas acabaram aparecendo. A atriz, que não percebeu o descuido, comentou com osjornalistas apenas o curativo em sua canela por conta de tombos que levou durante ensaios para o quadro Dança no Gelo, do Domingão do Faustão. No dia seguinte a inusitada fotografia causou furor na imprensa, sendo publicada por vários jornais com uma tarja preta cobrindo osexo da atriz.[6]
Letícia Pena Spiller (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1973) é uma atriz brasileira. Começou sua carreira como uma das paquitas do antigo programa Xou da Xuxa, da Rede Globo, e recentemente atuou em novelas da emissora, como Duas Caras[1] e Viver a Vida.
Começou a carreira como a paquita Pituxa Pastel em 1989 no programa Xou da Xuxa, produzido pela TV Globo entre 1986 e 1992, fazendo parte da segunda geração de paquitas. Foi escolhida como a nova Pituxa em Março de 1989, substituíndo Louise Wischermann, a primeira Pituxa. Liderava o grupo paquitas e recebeu este apelido por ser a "pasteleira" do grupo, ou seja, ela era a mais distraída e "pagadora de mico" das garotas. Ela, solou canções como Broto Legal e cantou "partes" de outras, como Alegres Paquitas e Fada Madrinha (é tão bom)!
Saiu do grupo em Abril de 1992, porque queria ser atriz. Em seu lugar ficou Ana Paula Guimarães, a "Catu". Nisso Letícia faria a novelaDespedida de Solteiro.
Letícia gravou dois discos do grupo Paquitas, o de 1989, e o de 1991, e participou como paquita de filmes como Sonho de Verão, Lua de Cristal e Gaúcho Negro.
Após algumas participações especiais em 1992 no humorístico Os Trapalhões, Letícia fez a estréia em telenovelas ao interpretar a personagem Debbie, uma pequena participação, em Despedida de Solteiro.
Alguns anos depois, com a desistência da atriz Adriana Esteves, Letícia ganhou o seu primeiro papel principal, em 1994, quando a atriz estreou como Babalu, uma das protagonistas da telenovela das sete Quatro por Quatro. Letícia foi um dos destaques da novela, ao transformar a cabeleireira Babalu na personagem mais popular da obra escrita por Carlos Lombardi. Também neste folhetim, a atriz conheceu Marcelo Novaes, com quem se casou.
Em outubro de 1996, após interpretar Giovanna na primeira fase da telenovela O Rei do Gado, nasceu Pedro.
No ano de 1997, participou de Zazá, como a cozinheira Beatriz, mais uma vez fazendo par com o marido Marcelo Novaes. Em 1999, Letícia voltou à televisão como a vilã Maria Regina, em Suave Veneno. Incialmente foi muito criticada pelos exageros na interpretação da personagem, mas no decorrer da trama Maria Regina acabou dando a volta por cima e tornando-se o melhor da novela. Sobre isso, José Wilker disse em entrevista: É muito bom o trabalho de Letícia Spiller. Ela foi massacrada pela imprensa e, de repente, surpreendeu-me pela maturidade. Com apenas 25 anos, ouviu tudo com a cabeça erguida e, em seguida, reavaliou o que estava fazendo. Hoje, acho que ela faz um dos melhores trabalhos dessa novela. Letícia foi reconhecida e ganhou o trófeu da revista Extra como melhor atriz, por conta da vilã tresloucada e chique Maria Regina e também foi indicada como uma das 3 melhores do ano pelo trofeu imprensa.
Com o sucesso de sua personagem anterior, Letícia foi convidada para protagonizar Esplendor, telenovela exibida no horário das 18h, em2000. No ano seguinte, a atriz recusou encarnar Jade, a protagonista de O Clone, papel que acabou ficando com Giovanna Antonelli. Nessa época, a atriz dedicava-se ao espetáculo teatral O Falcão e o Imperador, no qual foi responsável pela adaptação do texto, produção, direção e atuação - ao lado de Jac Fagundes. Baseado na obra do grego Nikos Kazantzakis e do persa Rumi, o espetáculo foi apresentado em diversas cidades brasileiras e é descrito pela atriz como o trabalho de sua vida. Spiller encarnou Deus, foi uma peça super comentada e badalada.
Letícia Spiller voltou à televisão em 2002, quando interpretou mais uma protagonista das 18h, a Diana de Sabor da Paixão. A novela, como um todo, apresentou um fraco desempenho, porém destacou-se as atuações de Pedro Paulo Rangel, Cássia Kiss e da própria Letícia. Em2004 foi convidada por Aguinaldo Silva para participar de Senhora do Destino, trama exibida às 20 horas. Letícia deu vida à Viviane Perón, ambiciosa primeira-dama da Vila de São Miguel e apaixonada esposa de Reginaldo, interpretado por Eduardo Moscovis. A personagem fez muito sucesso e cativou o publico com sua cabeleira ruiva, suas roupas coladas de oncinha e seu bordão "Te dedico, meu rei!". Leticia afirmou em uma entrevista que se inspirou em Lady Macbeth de Shakespeare para compor seu papel.
No cinema atuou em Villa-Lobos, uma vida de paixão (2000), como a segunda esposa do compositor; em Oriundi (1999), ao lado de Anthony Quinn; e viveu a personagem-título de A paixão de Jacobina (2002). Participou ainda de dois curtas: o premiado O Pulso (1997), de José Pedro Goulart, e O Problema (2004), no qual foi dirigida por Frederico Benedini e repetiu a parceria com Eduardo Moscovis.
Em 2006, a atriz foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da minissérie Amazônia, exibida pela Rede Globo em 2007. Participou como a divertida - e bronzeada - Anália, esposa infiel que contava com o consentimento do marido.
Posteriormente esteve em cartaz com a peça Isadora Duncan, com direção de Bibi Ferreira e texto de Aguinaldo Silva. No fim de 2007, fez parte da novela das 20h, Duas Caras, em que interpreta a "perua do bem" Maria Eva Duarte, apesar de um certo destaque comico no inicio sua personagem passou apagada na novela o que descontentou a atriz e seus fãs. Duas Caras se perdeu no enredo, porém Letícia Spiller permaneceu na novela até o fim apesar do pouco espaço na trama. Com o fim de Duas Caras, foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da telenovela Caminho das Índias, porém não aceitou o convite, pelo fato de já ter si comprometido em protagonizar o episódio de Natal Nada Fofa de Fernanda Young. O especial de Natal teve bom índice de audiencia, mas a história totalmente sem nexo e mal dirigida não permaneceu na grade da Globo.
Depois de um ano longe das novelas, trabalha pela primeira vez com o autor Manoel Carlos, em Viver a Vida. Letícia interpretou Betina, uma mulher avançada e moderna às voltas com a infidelidade do marido, que a trai com a propria prima, e que se envolovera com um dono de academia de ginastica vivido por Carlos Casagrande e o namoro da filha adolescente. A atriz chegou a ser colocada em uma pesquisa no site da revista Playboy como possível capa, não só pelo sucesso da personagem Betina de Viver a Vida como de Babalú de Quatro por Quatro, porém a atriz não quis posar.
Letícia Spiller é a rainha dos nãos na Rede Globo, tendo recusado diversos papéis por diferentes motivos nas produções da casa. Entre eles, Letícia disse não para ser a protagonista da novela Meu Bem Querer, ficando o papel para a atriz Alessandra Negrini; Spiller também recusou um papel na minissérie Os Maias com direção de Luis Fernando Carvalho, com quem trabalhou em O Rei do Gado,ficando a atriz Simone Spoladore com o papel; e em Hilda Furacão, o papel título - Hilda, tendo nesta última ficado a cargo de Ana Paula Arósio, e se tornado grande sucesso. Letícia por conta dessas recusas chegou a ficar com seu salário suspenso, conforme também ocorreu com outros atores, inclusive permaneceu por um tempo na geladeira da emissora. Letícia, depois de Ana Paula Arósio e Fábio Assunção, também recusou fazer a novela O Clone, cabendo a Giovanna Antonelli o papel de Jade, Spiller na época não pode fazer por conta e uma peça que ela mesma encenava e produzia. Spiller foi então designada para fazer Coração de Estudante, papel de uma alcolatra, porém os diretores da emissora acharam melhor que ela protagonizasse a próxima novela, e foi o que aconteceu, Carolina Kasting acabou fazendo Mariana, personagem alcolatra da novela Coração de Estudante, e Letícia protagonizou a novela Sabor da Paixão, fazendo par romântico com Luigi Barrichelli. Ainda gravando a novela, Letícia foi reservada por Carlos Lombardi para ser a protagonista de Kubanacan, por conta das gravações, Letícia não pode aceitar, ficando a personagem Lola com Adriana Esteves. Spiller entrou em Kubanacan mais tarde depois de terminar as gravações de Sabor da Paixão, interpretando a vilã misteriosa Laura. Após a novela das 19h, emendou com Senhora do Destino, vivendo brilhantemente a vulgar e sexy Viviane. Letícia durante uma entrevista ao programa Irritando Fernanda Young, disse que até pouco tempo tinha fama de maluca na Rede Globo por ter recusados tantos papéis. Letícia disse ainda que se pudesse voltar no tempo, faria tudo diferente. Talvez não teria recusado todos esses papéis. A atriz disse ainda que pediu a autora Glória Perez para fazer a minissérie Amazônia. Numa entrevista no Altas Horas, Spiller pediu um papel a Walcyr Carrasco na novela Sete Pecados, mas o mesmo disse que as escalações de sua novela ficam a cargo de Jorge Fernando. Porém Letícia foi escalada para Duas Caras, no qual deu vida de forma magnifica a perua do bem Eva, casada com o personagem do Oscar Magrini.
Letícia engravidou de seu primeiro filho aos 23 anos, depois de terminada as gravações de Quatro por Quatro com seu então marido o também ator Marcelo Novaes. Spiller não teve muito descanso, chegou a trabalhar grávida, interpretando Giovanna na novela O Rei do Gado. Aos 37 anos está gravida de Stella, seu segundo filho, fruto do seu relacionamento com o diretor de fotografia Lucas Loureiro. Também trabalhou grávida, interpretando Sofia no seriado Afinal o que querem as mulheres?.
A atriz disse que sofreu preconceito por ter sido paquita da Xuxa por 3 anos e que foi difícil para conseguir o primeiro papel em uma novela, disse ainda que a diretora Marlene Matos a ajudou muito no início da carreira. Letícia ficou conhecida como Pituxa Pastel, entrou no lugar da paquita Louise Wischermann, de descendência alemã, nascida na Bahia, foi atriz por vários anos na Espanha, Canadá e na Alemanha. Spiller sempre muito simpática, é amiga de Xuxa até hoje. A atriz Juliana Baroni até então paquita chegou a morar na casa de Spiller na década de 90, as duas também são amigas até hoje. Bianca Rinaldi, Ana Paula de Almeida, Flávia Fernandes, Tatiana Maranhão e Andreia Faria, a Sorvetão faziam parte do grupo de Paquitas que tinham mais afinidade com Spiller.
Começou a carreira como a paquita Pituxa Pastel em 1989 no programa Xou da Xuxa, produzido pela TV Globo entre 1986 e 1992, fazendo parte da segunda geração de paquitas. Foi escolhida como a nova Pituxa em Março de 1989, substituíndo Louise Wischermann, a primeira Pituxa. Liderava o grupo paquitas e recebeu este apelido por ser a "pasteleira" do grupo, ou seja, ela era a mais distraída e "pagadora de mico" das garotas. Ela, solou canções como Broto Legal e cantou "partes" de outras, como Alegres Paquitas e Fada Madrinha (é tão bom)!
Saiu do grupo em Abril de 1992, porque queria ser atriz. Em seu lugar ficou Ana Paula Guimarães, a "Catu". Nisso Letícia faria a novelaDespedida de Solteiro.
Letícia gravou dois discos do grupo Paquitas, o de 1989, e o de 1991, e participou como paquita de filmes como Sonho de Verão, Lua de Cristal e Gaúcho Negro.
Após algumas participações especiais em 1992 no humorístico Os Trapalhões, Letícia fez a estréia em telenovelas ao interpretar a personagem Debbie, uma pequena participação, em Despedida de Solteiro.
Alguns anos depois, com a desistência da atriz Adriana Esteves, Letícia ganhou o seu primeiro papel principal, em 1994, quando a atriz estreou como Babalu, uma das protagonistas da telenovela das sete Quatro por Quatro. Letícia foi um dos destaques da novela, ao transformar a cabeleireira Babalu na personagem mais popular da obra escrita por Carlos Lombardi. Também neste folhetim, a atriz conheceu Marcelo Novaes, com quem se casou.
Em outubro de 1996, após interpretar Giovanna na primeira fase da telenovela O Rei do Gado, nasceu Pedro.
No ano de 1997, participou de Zazá, como a cozinheira Beatriz, mais uma vez fazendo par com o marido Marcelo Novaes. Em 1999, Letícia voltou à televisão como a vilã Maria Regina, em Suave Veneno. Incialmente foi muito criticada pelos exageros na interpretação da personagem, mas no decorrer da trama Maria Regina acabou dando a volta por cima e tornando-se o melhor da novela. Sobre isso, José Wilker disse em entrevista: É muito bom o trabalho de Letícia Spiller. Ela foi massacrada pela imprensa e, de repente, surpreendeu-me pela maturidade. Com apenas 25 anos, ouviu tudo com a cabeça erguida e, em seguida, reavaliou o que estava fazendo. Hoje, acho que ela faz um dos melhores trabalhos dessa novela. Letícia foi reconhecida e ganhou o trófeu da revista Extra como melhor atriz, por conta da vilã tresloucada e chique Maria Regina e também foi indicada como uma das 3 melhores do ano pelo trofeu imprensa.
Com o sucesso de sua personagem anterior, Letícia foi convidada para protagonizar Esplendor, telenovela exibida no horário das 18h, em2000. No ano seguinte, a atriz recusou encarnar Jade, a protagonista de O Clone, papel que acabou ficando com Giovanna Antonelli. Nessa época, a atriz dedicava-se ao espetáculo teatral O Falcão e o Imperador, no qual foi responsável pela adaptação do texto, produção, direção e atuação - ao lado de Jac Fagundes. Baseado na obra do grego Nikos Kazantzakis e do persa Rumi, o espetáculo foi apresentado em diversas cidades brasileiras e é descrito pela atriz como o trabalho de sua vida. Spiller encarnou Deus, foi uma peça super comentada e badalada.
Letícia Spiller voltou à televisão em 2002, quando interpretou mais uma protagonista das 18h, a Diana de Sabor da Paixão. A novela, como um todo, apresentou um fraco desempenho, porém destacou-se as atuações de Pedro Paulo Rangel, Cássia Kiss e da própria Letícia. Em2004 foi convidada por Aguinaldo Silva para participar de Senhora do Destino, trama exibida às 20 horas. Letícia deu vida à Viviane Perón, ambiciosa primeira-dama da Vila de São Miguel e apaixonada esposa de Reginaldo, interpretado por Eduardo Moscovis. A personagem fez muito sucesso e cativou o publico com sua cabeleira ruiva, suas roupas coladas de oncinha e seu bordão "Te dedico, meu rei!". Leticia afirmou em uma entrevista que se inspirou em Lady Macbeth de Shakespeare para compor seu papel.
No cinema atuou em Villa-Lobos, uma vida de paixão (2000), como a segunda esposa do compositor; em Oriundi (1999), ao lado de Anthony Quinn; e viveu a personagem-título de A paixão de Jacobina (2002). Participou ainda de dois curtas: o premiado O Pulso (1997), de José Pedro Goulart, e O Problema (2004), no qual foi dirigida por Frederico Benedini e repetiu a parceria com Eduardo Moscovis.
Em 2006, a atriz foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da minissérie Amazônia, exibida pela Rede Globo em 2007. Participou como a divertida - e bronzeada - Anália, esposa infiel que contava com o consentimento do marido.
Posteriormente esteve em cartaz com a peça Isadora Duncan, com direção de Bibi Ferreira e texto de Aguinaldo Silva. No fim de 2007, fez parte da novela das 20h, Duas Caras, em que interpreta a "perua do bem" Maria Eva Duarte, apesar de um certo destaque comico no inicio sua personagem passou apagada na novela o que descontentou a atriz e seus fãs. Duas Caras se perdeu no enredo, porém Letícia Spiller permaneceu na novela até o fim apesar do pouco espaço na trama. Com o fim de Duas Caras, foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da telenovela Caminho das Índias, porém não aceitou o convite, pelo fato de já ter si comprometido em protagonizar o episódio de Natal Nada Fofa de Fernanda Young. O especial de Natal teve bom índice de audiencia, mas a história totalmente sem nexo e mal dirigida não permaneceu na grade da Globo.
Depois de um ano longe das novelas, trabalha pela primeira vez com o autor Manoel Carlos, em Viver a Vida. Letícia interpretou Betina, uma mulher avançada e moderna às voltas com a infidelidade do marido, que a trai com a propria prima, e que se envolovera com um dono de academia de ginastica vivido por Carlos Casagrande e o namoro da filha adolescente. A atriz chegou a ser colocada em uma pesquisa no site da revista Playboy como possível capa, não só pelo sucesso da personagem Betina de Viver a Vida como de Babalú de Quatro por Quatro, porém a atriz não quis posar.
Letícia engravidou de seu primeiro filho aos 23 anos, depois de terminada as gravações de Quatro por Quatro com seu então marido o também ator Marcelo Novaes. Spiller não teve muito descanso, chegou a trabalhar grávida, interpretando Giovanna na novela O Rei do Gado. Aos 37 anos está gravida de Stella, seu segundo filho, fruto do seu relacionamento com o diretor de fotografia Lucas Loureiro. Também trabalhou grávida, interpretando Sofia no seriado Afinal o que querem as mulheres?.
A atriz disse que sofreu preconceito por ter sido paquita da Xuxa por 3 anos e que foi difícil para conseguir o primeiro papel em uma novela, disse ainda que a diretora Marlene Matos a ajudou muito no início da carreira. Letícia ficou conhecida como Pituxa Pastel, entrou no lugar da paquita Louise Wischermann, de descendência alemã, nascida na Bahia, foi atriz por vários anos na Espanha, Canadá e na Alemanha. Spiller sempre muito simpática, é amiga de Xuxa até hoje. A atriz Juliana Baroni até então paquita chegou a morar na casa de Spiller na década de 90, as duas também são amigas até hoje. Bianca Rinaldi, Ana Paula de Almeida, Flávia Fernandes, Tatiana Maranhão e Andreia Faria, a Sorvetão faziam parte do grupo de Paquitas que tinham mais afinidade com Spiller.
Nathalia Dill começou sua carreira se apresentando em peças de teatro, como A Glória de Nelson, em 2005, e Jogos na Hora da Sesta, no mesmo ano. Em 2006 foi convidada para integrar o elenco da série Mandrake, da HBO, onde apareceu no episódio "Rosas Negras".
Em 2007, interpretou a terrível vilã Débora Rios na 15º temporada do seriado Malhação; enquando trabalhava no seriado participou como figurante do filme Tropa de Elite, onde interpretou uma estudante de universidade.
Em 2008, participou dos filmes Feliz Natal e Apenas o Fim e no ano seguinte, novamente na Globo, participou de sua primeira telenovela,Paraíso, onde viveu a personagem Maria Rita (Santinha). No mesmo ano participou do especial de fim de ano da emissora, Dó Ré Mi Fábrica
Em 2010, Nathalia viveu sua segunda protagonista consecutiva em Escrito nas Estrelas, vivendo a determinada Viviane/Vitória.
Fará parte, como vilã, do quarteto amoroso central da novela substituta de Araguaia, prevista para estrear em 2011, que se chamará Cordel Encantado.[4]
Deborah Fialho Secco (Rio de Janeiro, 26 de novembro de 1979) é uma atriz brasileira. Iniciou sua carreira na televisão aos oito anos de idade.
Deborah nasceu em uma família de classe média baixa, filha de Sílvia Regina Fialho, dona-de-casa, e de Ricardo Secco, professor de matemática, e tem dois irmãos, Ricardo e Bárbara.
Aos 8 anos de idade, estreou na TV fazendo publicidade; aos 10 anos, encenou seu primeiro espetáculo, Brincando de Era uma Vez; e, aos 11 anos, atuou em sua primeira novela, Mico Preto, da Rede Globo. Pelos próximos quatro anos, dedicaria-se ao teatro, e, faria participações especiais em seriados e minisséries da Globo.
Enquanto atuou em peças, como Sapatinhos Vermelhos, que lhe rendeu a indicação aoPrêmio Coca Cola de Teatro, na categoria de Melhor Atriz Revelação, na televisão participou dos episódios "Tabu" e "Mamãe Coragem", do programa Você Decide, além do especial infantil da Escolinha do Professor Raimundo, em comemoração ao Dia das Crianças, ambos em 1992. Em seguida, fez uma participação especial na minissérie Contos de Verãoe esteve na montagem da peça O Soldadinho de Chumbo. Depois, encenou A Roupa Nova do Imperador, de 1994, quando transferiu-se para a TV Cultura, onde protagonizou o seriadoConfissões de Adolescente, na pele da esperta Carol, trabalho que a catapultou para a fama, lhe garantiu fama e reconhecimento, e lhe valeu o Prêmio da APCA na categoria de Atriz Revelação.
Em 1995, retornou à Globo, onde permanece até os dias atuais com contrato exclusivo de artista do primeiro escalão, e atuou em sua primeira novela do horário nobre, A Próxima Vítima. Em 1996 encarnou a espivitada Bárbara da novela Vira-Lata, que durante boa parte da trama faz-se passar por menino, atendendo pelo nome de Tatu. Posteriormente, despontou na novela Zazá, como Dora, neta da protagonista vivida por Fernanda Montenegro, e, em 1998, atuou em sua primeira novela das seis, Era Uma Vez, como Emília, garota travessa que mora no interior.
Em 1999, participou da novela Suave Veneno, como a maria-chuteira Marina. Devido ao grande sucesso de sua personagem, que exbanjava sensualidade e beleza, posou pela primeira vez para a edição brasileira da revista Playboy, na edição de aniversário de 24 anos da revista, em agosto daquele ano.
Em 2000, viveu a sua primeira vilã em novelas, a Íris de Laços de Família. A personagem a consagrou no horário nobre, acarretando assim, uma imensidão de fãs e admiradores por seu trabalho, muito elogiado pela crítica, até então, em todo o território nacional.[carece de fontes]Devido ao enorme sucesso de sua última atuação, em 2001, ganhou sua primeira protagonista em novelas, a Cecília, de A Padroeira. No mesmo ano, se divorciou do diretor Rogério Gomes, com quem era casada desde 1997.[1]
Em 2002, viveu novamente uma vilã na TV, porém diferente da outra, a vampira Lara, papel que interpretou na novela O Beijo do Vampiro, é cômica e atrapalhada. Naquele ano, a mesma foi eleita a personagem de novelas mais querida pelos telespectadores. Por conta do grande apelo sensual e do grande destaque na novela por conta do sucesso de Lara, estampou a capa daPlayboy na edição de aniversário de 27 anos da revista, em agosto daquele ano.[2]
Em 2003, integrou o elenco da novela Celebridade, na pele de Darlene Sampaio, garota engraçada e sensual, que tinha como objetivo a fama a qualquer custo e aparecer em capas de revistas. Em 2005 encarnou a sua primeira protagonista do horário nobre, a sonhadora Sol deAmérica, uma mulher que tem como objetivo ganhar a vida nos Estados Unidos, mesmo que seja como imigrante ilegal.
No ano seguinte, participou do quadro Dança no Gelo, do programa Domingão do Faustão, ficando em terceiro lugar. Na metade desse quadro, fraturou duas costelas. Ainda neste ano, interpretou a sua terceira protagonista e ao mesmo tempo sua terceira vilã, a perversa Elizabeth, de Pé na Jaca. Em 2007 fez uma participação especial na novela Paraíso Tropical, como a prostituta Betina, amiga da vilã Bebel, de Camila Pitanga, que aparece somente para atrapalhar o casamento do vilão Olavo, de Wagner Moura, com Alice, de Guilhermina Guinle.
Em 2008, co-protagonizou a novela A Favorita, onde viveu a retirante ambiciosa e dissimulada Maria do Céu, moça de origem humilde que não aceita sua condição e faz de tudo para subir na vida. Depois de ser muito criticada em suas duas últimas atuações em novelas, foi bastante elogiada durante seu trabalho nesta novela.
Depois de dois anos morando juntos, no dia 6 de junho de 2009 casou-se com o jogador de futebol Roger Flores em Itaipava, região serrana do Rio de Janeiro, em uma cerimônia discreta.[3] O casal se separou em março de 2010.[4].
Em 4 de março de 2010, a Folha Online publicou um artigo a respeito de uma denúncia do Ministério Público do Brasil, acusando Deborah Secco e outras 86 pessoas por improbidade administrativa.[5] A denúncia, acatada pelo juíz do estado do Rio de Janeiro, descreve irregularidades na participação de Deborah Secco em propagandas dos governos de Anthony e Rosinha Garotinho, com os quais cinco familiares de Deborah teriam se envolvido para, segundo a denúncia, se apropriar irregularmente de dinheiro público. Segundo o jornal O Globo, a denúncia indica que contas bancárias de Deborah Secco receberam pelo menos 158 mil reais em recursos públicos desviados num esquema comandado por seu pai.[6] Segundo a defesa da atriz, Deborah Secco, os dois irmãos e a mãe foram usados pelo pai dela, o empresário Ricardo Ribeiro Secco, como "laranjas", sem seu consentimento; eles afirmaram não ter conhecimento das contas bancárias para onde foram desviados R$ 894 mil do golpe. Deborah e sua família tiveram todos os bens bloqueados por decisão da justiça.[7]