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Conheça os principais personagens da série "Crepúsculo"

 


Bella Swan: A garota é a personagem principal da série e a principal narradora dos livros. Apesar de se auto-identificar como uma atrapalhada e também como uma menina que não atrai a atenção masculina, passa a ser o centro das atenções quando se muda para a pequena cidade de Forks. Nesta cidade da costa leste americana ela se apaixona pelo vampiro Edward Cullen, apesar de ter uma queda pelo lobisomem Jacob Black. 

Charlie Swan: Chefe de polícia da cidadezinha de Forks e pai de Bella. Tem o estilo de vida completamente modificado depois que a filha passa a morar com ele. Charlie não sabe que o namorado da sua filha é um vampiro, mas também não confia plenamente em Edward. 

Edward Cullen: é o vampiro que se apaixona por Bella. Edward tem 17 anos desde 1918, ano em que se tornou vampiro nas mãos de seu “pai adotivo” Carlisle. Ele tem o dom de ler a mente das outras pessoas, menos a de seu amor Bella, que o descreve como “esguio, menos forte [que os irmãos], com um cabelo desalinhado cor de bronze”. Edward, assim como seus parentes, controla os instintos vampirescos por meio da caça de animais silvestres. 

Jacob Black: Jacob é membro da tribo indígena dos quileutes, que são lobisomens. A tribo e a família Cullen possuem juntos um pacto de não-agressão, uma vez que os vampiros são os priores inimigos dos lobos. É por meio de Jacob que Bella começa a desconfiar da verdadeira natureza de Edward. No entanto, isso traz outro problema à protagonista: ela também se apaixonará por Jacob. 

Família Cullen: Família de vampiros composta pelo patriarca Carlisle Cullen e sua mulher Esme. Carlisle trabalha como médico no hospital da cidade e é vampiro desde 1650. Carlisle foi responsável pela criação de sua mulher e de Edward. Completam a família os irmãos Alice (que consegue prever o futuro), Emmet (extremamente forte), Jasper Hale (que tem alto poder de influências nas pessoas) e Rosalie Hale (que inveja Bella).

 

                                                    Tron

Tron (no Brasil: Tron: Uma Odisseia Eletrônica) é um filme de ficção científica da Walt Disney Pictures. Filmado em 1982, foi escrito e dirigido por Steven Lisberger e estrelado porJeff BridgesTron se destaca pelo visual, sendo um dos primeiros filmes a utilizar efeitos decomputação gráfica de forma tão ampla.

 

Sinopse:Kevin Flynn (Jeff Bridges) é um jovem engenheiro de Softwares que trabalha para uma grande corporação chamada ENCOM. Ele fica horas desenvolvendo novas idéias para videogames com o objetivo de fundar sua própria companhia, mas seus projetos são encontrados e roubados por outro funcionário, Ed Dillinger (David Warner), que os apresenta como seus e é promovido a Vice-Presidente, enquanto Flynn é demitido e forçado a abrir um Arcade para continuar a trabalhar.

Kevin decide invadir o servidor da ENCOM usando um programa chamado CLU para encontrar provas da fraude de Dillinger. Porém, CLU é detectado e destruído pelo Programa de Controle Mestre (MCP), um programa de computador criado por Dillinger para proteger os sistemas da ENCOM. O código de acesso usado por Flynn é desativado pelo MCP, o que também desativa o código de acesso de outro funcionário da empresa, Alan Bradley (Bruce Boxleitner), que confronta Dillinger e revela que criou um programa chamado Tron para monitorar o MCP. Após Bradley ir embora, o MCP confronta Dillinger e revela que planeja invadir os servidores do Pentágono e conquistar o mundo, já que está mais apto a fazê-lo do que os humanos. Dillinger é forçado a ajudá-lo.

Bradley e sua namorada, a Dra. Lora Baines (Cindy Morgan) descobrem que Flynn foi o Hacker que tentou invadir os servidores da ENCOM e vão avisá-lo que ele foi detectado. Os três decidem invadir o prédio da ENCOM e usar o código de acesso do laboratório de Lora, que vinha trabalhando em um Laser que poderia digitalizar objetos do mundo real e materializá-los no mundo digital, para encontrar as formas que Flynn precisa.

Flynn é detectado pelo MCP, que usa o Laser para digitálizá-lo e transportá-lo para o mundo virtual, onde ele conhece outros programas, cujas aparências lembram às de seus criadores, os Usuários. Flynn e um programa chamado Ram são levados até o programa de Dillinger, Sark, que diz que eles devem aceitar o MCP como seu novo mestre ou competirem até a morte em jogos de gladiadores. Flynn recusa-se a servir ao MCP e é forçado a participar de uma corrida com Lightcycles. Durante a partida, ele conhece o programa de Bradley, Tron.

Os três tentam fugir, mas são perseguidos pelos soldados de Sark, que matam Ram e separam Flynn e Tron. Tron entra em contato com Bradley e Lora e, com a ajuda deles e do programa de Lora, Yori, é direcionado para o local onde reside a programação do MCP e onde ele pode ser destruído. Flynn, que, por não ser um programa e sim um Usuário, possui superpoderes no mundo virtual, junta-se a ele e os três atacam o MCP, que transfere sua programação para Sark, que ataca o trio.

Após um longo confronto, Flynn consegue atrasar Sark/MCP por tempo suficiente para que Tron destrua a programação original, destruindo Sark/MCP, libertando o servidor da ENCOM e impedindo que o MCP assume o controle do arsenal nuclear do Pentágono.

Flynn despede-se de Tron e Yori e retorna para o mundo real com evidências da fraude de Dillinger, que é preso. Flynn então torna-se o novo Vice-Presidente da companhia, enquanto Bradley e Lori se casam.

 

Mundo virtual

Em Tron: Uma Odisseia Eletrônica é mostrado cinematograficamente um dos primeiros conceitos sobre uma realidade virtual estável. No filme, os programas são mostrados como projeções dos seres humanos - a quem os criou. O mundo nessa realidade não é como o nosso, tem uma arquitetura diferente, futurista. Como não possui sol, é aparentemente noturno

 

                                                        tropa de elite 2

 

Tropa de Elite 2: O Inimigo agora É Outro é um filme brasileiro de 2010, dirigido por José Padilha,[7] que também escreveu seu roteiro, com Braulio Mantovani,[8] e estrelado porWagner Moura.[9]

Os acontecimentos de Tropa de Elite 2 ocorrem treze anos após os do primeiro filme.[10]Um dos seus focos é o amadurecimento do então Coronel Nascimento, personagem deWagner Moura, que tem que lidar com problemas com seu filho adolescente. O filme também mostra o crescimento do BOPE e conflitos entre os policiais e milícias do Rio de Janeiro.[11] O diretor José Padilha afirmou que "o filme trata da relação entre segurança pública e financiamento de campanha. Faz ligação entre a segurança e a política".[12] Além disso, uma rebelião é realizada na penitenciária de Bangu 1, liderada por Beirada, personagem de Seu Jorge.[13]

Lançado no Brasil em 8 de outubro de 2010,[14] o filme recebeu considerável atenção da mídia, críticas majoritariamente favoráveis e, em 7 de dezembro do mesmo ano ano, tornou-se o filme nacional mais visto da história do cinema brasileiro, com 11 milhões espectadores - marca que não era superada desde 1976, quando o filme Dona Flor e Seus 

 

O filme começa in medias res, apresentando Nascimento saindo do Hospital Beneditino. Seus passos estão sendo observados por um grupo de homens que se comunica através derádio transmissores. Enquanto dirige seu carro, ele é abordado por um outro veículo, do qual saem homens armados que começam a alvejar o automóvel. Enquanto ocorre o atentado, Nascimento, como narrador, diz que, embora possa ser considerado "um clichê de filme americano", chegar perto da morte o faz recordar o que havia ocorrido para que chegasse até aquele ponto.

Um flashback narra os acontecimentos de quatro anos antes, quando uma divisão doBOPE comandada por Nascimento e André Matias se envolve no controle de uma rebelião no presídio Bangu I. Durante a rebelião, o criminoso Beirada, com a conivência dos agentes responsáveis pela segurança da unidade penal, foi capaz de dominar o presídio e assassinar seus adversários. Com a situação em escalada, o professor de história Diogo Fraga é chamado ao presídio. Membro de uma ONG dedicada à defesa dos Direitos Humanos, Fraga é chamado numa tentativa de negociar o fim da rebelião. O ativista sucede em negociar a libertação dos reféns, mas Matias se precipita e, descumprindo uma ordem de Nascimento, ingressa na área controlada por Beirada, o que faz com que Fraga seja tomado como refém. Após Beirada ser convencido a libertar Fraga, Matias atira contra o criminoso, matando-o.

As consequências da ação de Matias, tanto para ele quanto para Nascimento, são o fio condutor do filme: Matias é usado como bode expiatório e é expulso do BOPE, mas Nascimento, visto como herói pela população, é nomeado para o cargo de Subsecretário de Inteligência da Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro.

Uma vez na Secretaria, Nascimento é capaz de articular uma completa reestruturação do BOPE, aumentando seu efetivo e modernizando seus equipamentos. Essa reestruturação o auxilia no combate ao tráfico de entorpecentes, e, com o passar do tempo, a Secretaria é capaz de encerrar as atividades de traficantes na maior parte das favelas da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Desbaratar o crime organizado, ao contrário do que Nascimento planejara, não contribuiu para a diminuição da corrupção, mas fez surgir uma nova organização criminosa, as "milícias". No filme é retratada a ascensão de um policial militar corrupto, o Major Rocha. Rocha percebe que, ao eliminar a figura do traficante, ele não estaria deixando de receber a propina que vinha recebendo, mas sim poderia passar a controlar diretamente a comunidade, eliminando assim o intermediário e tendo lucros maiores. Assim, ele e seu grupo passam a comandar uma comunidade.

Comprar o apoio das lideranças das comunidades significaria a criação de verdadeiros currais eleitorais. Ciente disso e visando se beneficiar politicamente das regiões controladas pelas milícias nas próximas eleições, o Governador do Rio de Janeiro se associa ao DeputadoEstadual Fortunato, ao Secretário de Segurança Pública e ao Major Rocha para forjarem uma situação que justificasse a invasão do bairro do "Tanque", uma comunidade que representaria relevante acréscimo na quantidade de eleitores. Membros da milícia invadem a delegacia da comunidade, e saqueiam a reserva de armamentos da mesma. Em seu programa de televisão, Fortunato polemiza o ocorrido, atribuindo aos traficantes em atuação na comunidade a responsabilidade, e exigindo providências do Governador do Estado, que ordena à Nascimento e à Secretaria de Segurança que planejem uma operação para invadir a comunidade, expulsar os traficantes e encontrar as armas. Nascimento se opõe à operação, por não ter encontrado, dentre as escutas telefônicas instaladas na comunidade, nenhuma prova de que as armas estariam lá, mas é voto vencido frente à afirmação do Coronel Fábio de que um informante de seu Comando já teria imputado a autoria dos crimes aos traficantes da comunidade.

Matias, reintegrado ao BOPE por sugestão do Major Rocha e por influência do Dep. Fortunato, é escolhido para ser o líder de campo da operação, que é bem-sucedida em eliminar a maior parte dos traficantes da área. As armas, entretanto, não são encontradas, com o líder dos traficantes negando ter sido o responsável pelo roubo, mesmo após ser interrogado. Matias questiona Fábio sobre a procedência da denúncia, e exige uma explicação, porém é assassinado pelos homens de Rocha. A morte de Matias e o fracasso em encontrar as armas faz com que Nascimento torne a questão algo pessoal.

 

Elenco

  • Wagner Moura interpreta Roberto Nascimento, agora Tenente-Coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro e Subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro.
  • Irandhir Santos interpreta Diogo Fraga, um professor de História, que se torna deputado estadual após a controvérsia em Bangu I.
  • André Ramiro interpreta o Capitão André Matias.[17]
  • Maria Ribeiro interpreta Rosane, ex-esposa de Nascimento e agora casada com Fraga.[18]
  • Sandro Rocha interpreta Major Rocha, o vilão principal do filme. Policial militar responsável pelo comando da milícia retratada no filme.[17]No primeiro filme da série Rocha teve uma pequena participação, como um sargento corrupto do batalhão onde os aspirantes Neto e Matias trabalhavam.
  • Milhem Cortaz interpreta o Coronel Fábio Barbosa. Ainda bastante corrupto, tem como concorrente e também cúmplice na corrupção o Major Rocha. Continua amigo de André Matias, por quem foi salvo treze anos atrás (no primeiro filme da série).
  • Tainá Müller interpreta Clara, uma jornalista.[19] No filme, ela entrevista Matias sobre o sucateamento do BOPE, após o mesmo ser expulso do batalhão por causa dos eventos na rebelião em Bangu I e, posteriormente, auxilia o Deputado Diogo Fraga na investigação das milícias.
  • Seu Jorge interpreta Beirada, criminoso responsável por liderar a rebelião em Bangu I.[13]
  • André Mattos interpreta Fortunato, Deputado Estadual e apresentador de um programa de televisão sensacionalista.
  • Emílio Orciollo Neto interpreta Valmir, um policial que atua na área administrativa.[20][21] É Valmir quem recepciona Nascimento quando este ingressa na SSP, e passa à auxiliá-lo nos serviços de inteligência.
  • Fabrício Boliveira interpreta Marreco.
  • Bruno D'Elia interpreta Capitão Azevedo.
  • Pedro Van Held interpreta Rafael, o filho de Nascimento e Rosane.
  • Júlio Adrião interpreta Gelino
  • Adriano Garib interpreta Guaracy
  • Marcelo Cavalcanti interpreta Sargento Gonçalo
  • Charles Fricks interpreta Vermont

 

 

                                   Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada

 

Elenco: Ben Barnes, Eddie Izzard, Skandar Keynes, Georgie Henley, Peter Dinklage, Will Poulter, Bill Nighy.

Direção: Michael Apted
Gênero: Aventura
Duração: --- min.
Distribuidora: Fox Film
Estreia: 10 de Dezembro de 2010

Sinopse: Neste novo capítulo, os irmãos Pevensie, Edmundo e Lúcia, retornam à Nárnia acompanhados pelo primo Eustáquio Mísero e lá encontram o príncipe Caspian, agora Rei, que os convoca para a importante missão de encontrar os Sete Lordes Desaparecidos de Telmar. A bordo do imponente navio O Peregrino da Alvorada, os heróis de Nárnia se confrontarão com dragões, anões, tritões e um grupo de guerreiros perdidos. Com a ajuda de novos parceiros e de outros já conhecidos do público, como o rato falante Ripchip, o grupo enfrentará mares bravios, navegando até uma série de ilhas misteriosas, que ocultam segredos e tentações. Ao embarcarem no Peregrino da Alvorada, sua coragem e suas convicções serão postas à prova numa jornada de transformação com destino ao País de Aslan, nos recantos mais longínquos do mundo.

Críticas:

» Crítica

 

Curiosidades: 
» O lançamento será em 3D. A Fox, responsável pela distribuição do fenômeno 'Avatar', decidiu seguir os passos na Warner Bros. e converter 
'As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada' e 'As Viagens de Gulliver' para o formato.

» Michael Petroni ('Rainha dos Condenados') escreveu o roteiro da terceira parte de 'Crônicas de Nárnia'.

» O orçamento de 'As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada' será menor: ao invés do astronômico orçamento do segundo filme (US$ 215 milhões ), este terceiro custará US$ 140 milhões.

» O ator Bill Nighy vai dublar o personagem Ripchip em 'As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada'. Ele substitui Eddie Izzard, que dublou o mesmo personagem em 'As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian'.

» Tanto 'O Príncipe Caspian' quanto 'O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa' são assinados pelo diretor Andrew Adamson. Lançada em 2005 pela BVI, a primeira adaptação cinematográfica do clássico de C.S. Lewis arrecadou mundialmente cerca de US$ 750 milhões.

                                                                                   alice no paiís das maravilhas

lice no País das Maravilhas (título original em inglêsAlice's Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudónimo de Lewis Carroll, que a publicou a 4 de julho de 1865, e uma das mais célebres do gênero literário nonsense ou do surrealismo, sendo considerada a obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de alusõessatíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.

Este livro é uma continuação da obra do mesmo autor Alice do Outro Lado do Espelho, e ambos influenciam ainda diversos autores e filmes como A Liga Extraordinária, de Alan Moore e Sandman, de Neil Gaiman.

Origem

Retrato de Dodgson em 1863.
Retrato de Alice Liddell no Verão de 1858.

A 4 de 1862, durante um passeio de barco pelo rio TâmisaCharles Lutwidge Dodson, na companhia do seu amigo Robinson Duckworth, conta uma história de improviso para entreter as três irmãs Liddell (Lorina Charlotte, Edith Mary e Alice Pleasance Liddell). Eram filhas de Henry George Liddell, o vice-chanceler da Universidade de Oxford e decano da Igreja de Cristo, bem como director da escola de Westminster. A maior parte das aventuras foram baseadas e influenciadas em pessoas, situações e edifícios de Oxford e da Igreja de Cristo, por exemplo, o Buraco do Coelho (Rabbit Hole) simbolizava as escadas na parte de trás do salão principal na Igreja de Cristo. Acredita-se que uma escultura de um grifo e de um coelho presente na Catedral de Ripon, onde o pai de Carroll foi um membro, forneceu também inspiração para o conto[1].

Essa história imprevista deu origem, a 26 de Novembro de 1864, ao manuscrito de Alice Debaixo da Terra (título original Alice's Adventures Under Ground) com a finalidade de oferecer a Alice Pleasance Liddell a história transcrita para o papel.[2]

Mais tarde, influenciado tanto pelos seus amigos como pelo seu mentor George MacDonald (também escritor de literatura infantil), decidiu publicar o livro e mudou a versão original, aumentando de 18 mil palavras para 35 mil, acrescentando notavelmente as cenas do Gato de Cheshire e do Chapeleiro Louco (ou Chapeleiro Maluco).[2]

Deste modo, a 4 de Julho de 1865 (precisamente três anos após a viagem) a história de Dodgson foi publicada na forma como é conhecida hoje, com ilustrações de John Tenniel. Porém a tiragem inicial de dois mil exemplares foi removida das prateleiras devido a reclamações do ilustrador sobre a qualidade da impressão[nota 1]. A segunda tiragem, ostentando a data de 1866, ainda que tenha sido impressa em Dezembro de 1865, esgotou-se nas vendas rapidamente, tornando-se um grande sucesso, tendo sido lida por Oscar Wilde e pela rainha Vitória. Na vida do autor, o livro rendeu cerca de 180 mil cópias[nota 2]. Foi traduzida para mais de 125 línguas e só na língua inglesa teve mais de 100 edições.

Em 1998, a primeira impressão do livro (que fora rejeitada) foi leiloada por 1,5 milhão de dólares americanos.

Algumas impressões desta obra contêm tanto As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, como também a sua sequência Alice no Outro Lado do Espelho.

[editar]Calendário

  • 4 de Julho de 1862: Passeio de barco no rio Tâmisa;
  • 4 de Julho de 1865: Primeira edição da obra que foi destruída;
  • 1865: A primeira edição americana de Alice, que foi lançada sem quaisquer direitos de autor, tal como diversos livros contemporâneos[3];
  • 1866: Data na capa da edição da segunda tiragem (na verdade, produzida em Dezembro de 1865);
  • 1869Alice's Abenteuer im Wunderland é publicada em tradução alemã por Antonie Zimmermann;
  • 1869Aventures d'Alice au pays des merveilles é publicado em tradução francesa por Henri Bué;
  • 1870Alice's Äfventyr i Sagolandet é publicado em tradução sueca por Emily Nonnen;
  • 1871Dodgson encontra outra Alice durante a sua estadia em Londres, Alice Raikes, com quem fala sobre o reflexo no espelho, originando o livro Alice no Outro Lado do Espelho, que vende ainda mais que a primeira obra;
  • Dezembro de 1886Carroll publica o Prefácio ao Fac-símile de Alice Debaixo da Terra;
  • 1890: Carroll publica A Creche "Alice"(The Nursery "Alice"), uma edição especial para crianças entre os zero a cinco anos de idade[4];
  • 1908Alice é pela primeira vez traduzida para a língua japonesa;
  • 1910La Aventuroj de Alicio en Mirlando é publicada em tradução Esperanto por Elfric Leofwine Kearney;
  • 1916: Publicação da primeira edição da Série Windermere, Alice's Adventures in Wonderland. Ilustrado por Milo Winter.
  • 1960: O escritor americano Martin Gardner publica uma edição especial sob o nome de Alice - edição comentada[5] (The Annotated Alice), onde combina o texto de Alice no País das Maravilhas e de Alice no Outro Lado do Espelho e acrescenta notas explicativas das alusões escondidas, e fornece conteúdo original da época vitoriana, tal como os poemas infantis que são objectos de paródia na obra;
  • 1964Alicia na Terra mirabili é publicado em tradução latina por Clive Harcourt Carruthers;
  • 1998: Um dos poucos exemplares sobreviventes da primeira edição foi vendida em leilão por 1,5 milhões de dólares, tornando-se o livro infantil mais caro já alguma vez comprado[6] (O recorde anterior foi eclipsado em 2007, quando uma edição limitada do livro de Harry Potter por JK Rowling, foi vendido em leilão por 3,9 milhões de dólares[7]);
  • 2003Eachtraí Eilíse dTír i na nIontas é publicado em tradução irlandesa por Nicholas Williams.